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O presente artigo questiona o papel da mídia diante da epidemia do HIV/Aids. Toda a discussão é travada à luz da bioética, tentando sempre apreender os dilemas morais subjacentes nas mensagens de prevenção do HIV/Aids. Pautar se a mídia considerou os rumos da epidemia na medida em que essa ia se modificando; refletir se as campanhas educativas do HIV/Aids ponderavam as assimetrias de gênero, a sexualidade e os processos de socialização.